Garota Pai D'Égua na FLIPOP, enfim!


Para quem acompanhou as redes sociais do blog na semana passada já sabe que tive a oportunidade de participar pela primeira vez do Festival de Literatura POP, promovido pelo selo Seguinte da editora Companhia das Letras. Fiz uma cobertura intensa envolvendo fotos sem fim. 

Foto: editora Seguinte
Desde o seu surgimento em 2017, a FLIPOP sempre foi um objetivo para mim. No entanto, como o evento acontece em SP e moramos no Pará, a participação exige planejamento de rotina e, claro, financeiro. E em 2019 finalmente (!) deu tudo certo; bateu com meu período de férias da residência e deu para guardar o dinheiro necessário. Além disso, as datas foram divulgadas com um pouco mais de antecedência, o que contribuiu para as supracitadas situações felizes acima. 

A FLIPOP é organizada pela Editora Seguinte e neste teve apoio da Agência Página 7, Aleph, Astral Cultural, Avec Editora, Duplo Sentido Editorial, Editora Planeta Brasil, FTD Educação, Grupo Editorial Record, Harper Collins Brasil, LabPub, Morro Branco, Plataforma 21, Rico Editora, Rocco, todavia e Turista Literário.

companheiros de viagem
Fomos em uma pequena comitiva de blogueiros de Belém; Carol, do blog Pausa para um capítulo e Victor Rogério, colunista do Garota Pai D'Égua e criador do Super Literário. Foi delicioso participar desse evento em nível nacional acompanhada de outros paraenses que compartilham da animação e do amor pelos livros. 

Iris Figueiredo, Bruna Vieira, Lucas Rocha, Marina Oliveira e Vitor Martins

O diferencial da FLIPOP de outros eventos literários grandes, como Bienal e até mesmo Feira Pan-Amazônica do Livro, é a proximidade que somos oportunizados a ter com os autores presentes. 
Eles passeiam pelo evento livremente, sem aquela coisa VIP com ar proibicionista; estão sentados ao nosso lado nas mesas de debates, lanchando perto de nós. O negócio é LINDO!

Babi Dewet, Lavínia Rocha, Olivia Pilar, Bárbara Moraes e Felipe Castilho

Além do ambiente propício para encontrar autores e fazer novas amizades, outro ponto muito positivo foram as propostas de mesas. Com pessoas e assuntos variados, teve tema para praticamente todos os gostos. 

Assisti mesas como "O que a História não contou: As pessoas e as vozes que os livros não nos apresentam, mas que têm muito a nos ensinar" que tiveram como convidados: Duda Porto de Souza, Jarid Arraes e Lavínia Rocha e a mediação de Pétala Souza, "Histórias.com: A internet como personagem e cenário das histórias" onde foram convidados: Clara Alves, Lola Salgado e Ray Tavares e teve a mediação de Iris Figueiredo e "Uma mesa traiçoeira" que teve como convidada a autora americana Erin Beaty falando sobre seus livros "O beijo traiçoeiro" e "A missão traiçoeira",  e a mediadora foi Tamirez Santos, e outras. Vocês podem conferir a programação completa que rolou AQUI


Erin Beaty, Lucas Rocha, Mareska Cruz, Vitor Castrillo, Larissa Sirini

Além de livros autografados, os registros fotográficos foram as maiores preciosidades que consegui nesse evento. São pessoas que tenho um carinho imenso e troco bastante figurinhas pela internet sobre literatura e etc que só vejo, praticamente, uma vez ao ano com os eventos de cunho nacionais (que não acontecem em Belém, infelizmente). Algum deles já vieram à cidade para eventos específicos e o objetivo é que venham mais e que venham todos para que contribuam com a inclusão do Norte no meio literário. 

Vocês podem conferir esses, outros autores e pessoas envolvidas com literatura que encontrei na FLIPOP no instagram do blog. Inclusive tem um link para os destaques lá. 

Foi uma aventura maravilhosa em SP neste ano e já espero datas para 2020 pois a FLIPOP é aquele tipo de evento que vamos uma primeira vez para ir sempre. 

E aí, quem se anima a aumentar a comitiva do Norte para o ano que vem?
Vamos conversar e se planejar!


Assistente social apaixonada por livros. Militante da transformação social através da literatura.

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