Eu Li: Fury - Novas Espécies - Laurann Dohner


Título:
Fury - Novas Espécies
Autora:
Laurann Dohner
Editora:
Universo Dos Livros
Onde comprar:
FNAC | Saraiva | Submarino

Ellie é uma enfermeira e fica horrorizada ao descobrir que a companhia farmacêutica para qual trabalha – as Indústrias Mercile – tem feito experimentos genéticos ilegais. Os cientistas combinaram DNA de humanos com o DNA de animais, criando uma nova espécie: seres humanos mais fortes e desenvolvidos. Um desses ''experimentos'', o prisioneiro 416, captura o coração de Ellie enquanto ela tenta salvá-lo.
Fury – como o 416 também é conhecido – nunca conheceu compaixão ou amor. Ele passou a vida inteira em uma cela, acorrentado e sofrendo abusos. Ellie, a única mulher em quem ele confiou, o traiu, e agora Fury está livre e à procura de vingança. O ex-prisioneiro jura acabar com a vida da enfermeira que o salvou, contudo, quando ela finalmente está em suas mãos, a única coisa que Fury não quer fazer com esta mulher pequenina e sexy é machucá-la.
Oi pessoas lindas!

Volteiiiiiiiiiiii...saudades eternas de vocês, mas devo admitir que ando meio corrida no trabalho e quando chego em casa me acabo de ver doramas e séries. E assim minha torre de livros só cresce para resenhar. Tô aproveitando que os eventos literários estão de recesso, então parei de comprar livros e diminuí a quantidade de livros pedidos as editoras para poder dar baixa nas resenhas acumuladas.

A resenha de hoje é de um livro que comprei por causa da indicação de uma das minhas Best´s, a fofa da Thais Jansen. 

Pode não parecer pela capa, mas esse livro é uma distopia! Mas, calma aí... que não é só uma distopia, é um distópico com colheres de sopa (colheres de gigantes) de hot.

No sul da Califórnia, muitos anos à frente uma enfermeira chamada Ellie, se infiltra em uma base paramilitar que realiza experiências com mutações genéticas entre humanos e animais ferozes, onde eles criam novas espécies de ´´humanos`` para serem vendidos como soldados para diversos exércitos, tipo, para quem pagar melhor. Ellie, fica escandalizada com o que ela descobre e é abordada por uma organização governamental interessada em acabar com as experiências absurdas que acontecem nessas clínicas (ponha aqui nesse cenário um governo que não cultua as guerras e só quer se redimir do estrago que foi feito a estes seres).

E por muitos meses ela vai juntando informações sobre os experimentos e passa para o governo, até que um dia ela fica indignada com os maus tratos (físicos e sexuais) feitos a um hibrido em especial, que ela já observa faz um tempo, por causa de um dos chefes de pesquisa que suspeito tenha uma quedona pelo hibrido chamado Fury, e decide chutar o balde, e acabar com toda o projeto, mas para isso, ela precisava sair viva da base paramilitar, e acaba por matar uma pessoa grotesca desse grupo, e coloca a culpa no cobaia Fury, que está super dopado e não consegue reagir a nada, e foge. Foi meio covarde da parte dela, mas dá até para entender depois.

O que ela não sabia é que até o Fury ser resgatado pelo governo americano depois que ela foge, ele é mantido em cativeiro em um esconderijo paramilitar onde ele sofreu muito na mão do grupo, pois eles o culparam pelo assassinato, e quando enfim ele foi resgatado, levou muito tempo para se recuperar fisicamente dos abusos sofridos, e psicologicamente ele não se recuperou, ele só queria uma coisa: VINGANÇA.

Fury, só tinha um objetivo na vida, vingança, contra aquela enfermeira que abandonou ele sem poder se defender, culpando ele de um assassinato que ele queria, mas que não praticou. Após seu resgate e inúmeros testes, foi detectado que ele é um beta, e foi nomeado chefe dos exércitos da comunidade hibrida quando ele é colocado após sua recuperação física em uma espécie de condomínio de luxo para híbridos como ele, para efetivar seu posto de beta.

O desejo de Fury se realiza quando ele é convocado a uma reunião nesse condomínio militar, e acaba se deparando com a enfermeira Ellie que agora é a chefe humana do dormitório das mulheres hibridas, que é mantida a parte do masculino, pois elas sofreram muitos outros tipos de abusos, se é que dá para entender, e Ellie é responsável por cuidar delas e fazer com que elas se familiarizem com tudo novo na vida delas, como TV, roupas, e comida. Nesse dia o Fury literalmente quase esganou a Ellie.

A reação deles a esse encontro foi bem extremo, ela adorou vê-lo, pois ela sempre pensou e esperou por ele no abrigo, e ele sempre quis se vingar dela, e partindo desse encontro, ele fica meio que caçando ela, para conhecer melhor seu inimigo. E ela quer saber como ele está, dá para perceber ela super resignada com a ameaça dele, pois ela diz que tem culpa, e aceita o castigo que ele tiver que impor!

Enfim, junte esse casal se degladiando, uma conspiração militar governamental e um monte de gente que disse que os híbridos eram uma aberração do demo, e vamos ter uma história intrigante e ótima para curar a ressaca literária. O que me preocupa um pouco é que já vi o segundo circulando pelas livrarias, e ainda não parei para pesquisar para saber quantos livros tem pela frente. Eu até prefiro nem saber, para não me assustar! kkkkkkkkkkkkkkkk

Bom, eu gostei MUITO!

Até a próxima...bjus.





Por Anne Magno

Eu Li: Segredos de uma Noite de Verão - As Quatro Estações do Amor #1 - Lisa Kleypas


Título:
Segredos de uma noite de verão
Autora:
Lisa Kleypas
Editora:
Arqueiro

Apesar de sua beleza e de seus modos encantadores, Annabelle Peyton nunca foi tirada para dançar nos eventos da sociedade londrina. Como qualquer moça de sua idade, ela mantém as esperanças de encontrar alguém, mas, sem um dote para oferecer e vendo a família em situação difícil, amor é um luxo ao qual não pode se dar.
Certa noite, em um dos bailes da temporada, conhece outras três moças também cansadas de ver o tempo passar sem ninguém para dividir sua vida. Juntas, as quatro dão início a um plano: usar todo o seu charme e sua astúcia feminina para encontrar um marido para cada, começando por Annabelle.
No entanto, o admirador mais intrigante e persistente de Annabelle, o rico e poderoso Simon Hunt, não parece ter interesse em levá-la ao altar – apenas a prazeres irresistíveis em seu quarto. A jovem está decidida a rejeitar essa proposta, só que é cada vez mais difícil resistir à sedução do rapaz.
As amigas se esforçam para encontrar um pretendente mais apropriado para ela. Mas a tarefa se complica depois que, numa noite de verão, Annabelle se entrega aos beijos tentadores de Simon... e descobre que o amor é um jogo perigoso.
No primeiro livro da série As Quatro Estações do Amor, Annabelle sai em busca de um marido, mas encontra amizades verdadeiras e desejos intensos que ela jamais poderia imaginar.

O que esperar de uma série de época que fala sobre a aventuras de quatro futuras solteironas que resolvem se unir para arranjar casamentos satisfatórios umas para as outras? Muita diversão e suspiros, pelo menos é o que encontramos nesse primeiro volume da série As Quatro Estações do Amor. 

Como a sinopse diz, Annabelle é linda e tem modos encantadores, porém não tem dote, o que é o mesmo que não ter nada, e por isso está há muitos anos tomando chá de cadeira nos bailes da sociedade londrina. Em um desses bailes ela conhece Lillian, Daisy e Evangeline, outras três damas em busca de pretendentes, mas até o momento sem um único convite para dançar, quanto mais um pretendente. Contra todas as possibilidades elas resolvem se unir para achar uma marido para cada uma delas, e como Annabelle é a mais velha o foco dos planos logo se torna ela. Depois de listar todos os cavalheiros disponíveis, logo decidem arranjar o enlace dela com Lorde Kendall. Mas é Simon Hunt quem vem atraindo a atenção, mesmo negativa, de Annabelle há alguns anos. 

Ele não é membro da aristocracia britânica, e sim um plebeu que enriqueceu através da especulação financeira, uma ocupação nada digna perante a aristocracia. Ele não faz parte dos altos círculos da sociedade, mas é ocasionalmente convidado a participar de festas e bailes devido sua amizade com pessoas importantes. Não é bem visto, mas não se importa nem um pouco com isso. E claro, sempre que vai a alguma baile não perde a oportunidade de convidar Annabelle para dançar. Ela sempre nega. Eles tem uma história pregressa que conhecemos bem no início do livro, mas não vou contar a vocês. E as investidas dele vão se tornando mais fortes, as negativas mais cheias de hesitação, os beijos roubados mais sensuais, e a história mais e mais legal.

É uma história divertida e ao mesmo tempo romântica e sensual. A atração entre Simon e Annabelle é visível e tangível, mas a teimosia dos dois os faz protagonizar um jogo perigoso. As cenas hot entre os dois são muito hots mesmo, não só por serem explícitas, mas por toda a bagagem de sedução que carregam, e eu amei cada uma delas. Todo romance de época é clichê, pois sabemos que o casal vai terminar junto, mas é o caminho até essa conclusão conhecida que nos move, que nos faz devorar os livros como eu devorei esse. 

Estou muito ansiosa para conhecer as histórias de Lillian, Daisy e Evangeline. A de Lillian principalmente,pois ela tem um língua ferina e eu tenho 99% de certeza que seu par romântico será Lorde Westcliff ( na verdade 100% de certeza, pois já fui confirmar a informação hahahaha), melhor amigo de Simon Hunt e uma pessoa que ela não suporta. Nossa, certeza que vem muita trama boa por aí.

muito #amor 

Essas são as capas e títulos dos próximos livros da série:

*-*
Por Bianne

Eu Li: Solteiro sofre demais - Bruno Godoi


Título:
Solteiro Sofre Demais
Autor:
Bruno Godoi
Editora:
Empíreo
Onde Comprar:
Saraiva | FNAC | Submarino

Copacabana. Três solteirões numa república. Muita festa, muita pizza, muita bebida (sexo quase nada). Uma cadelinha pinscher chata. Filmes, videogame, super-heróis. Tudo isso misturado num livro recheado de histórias engraçadas com coisas de nerd. E claro, muita bobagem idiota. (Né nada! É tudo inteligente.)




“Solteiro sofre demais” foi anunciado como o primeiro barba-lit nerd da galáxia e eu fiquei muito curiosa com o que resultaria desta história. Sou fã declarada de chick-lit então o relativo ao masculino do gênero despertou demais o meu interesse...

Glossário: Lumber Lit (barba lit) gênero de ficção dentro da ficção masculina que tem como idéia principal abordar questões cômicas do homem atual... Viram? Um chick-lit masculino... Óbvio que eu precisava ler.

O livro vai contar a história de Larry James Lurex, um professor de literatura bem esquisitão que sofre de uma síndrome mais esquisita ainda: ESCSEreção Só Com Safadas. Por conta dessa doença, ele vai passar por tantas confusões que vocês nem imaginam. Larry mora com dois amigos, Léo e Freddie, e uma cadelinha chamada Ritinha, num apartamento que eles batizaram de “nossa república”. Esses amigos de Larry possuem personalidades bem diferentes mas uma coisa os coloca no mesmo saco: os caras são loucos!

Depois que Larry foi diagnosticado com a ESCS, seu médico o recomendou visitar uma igreja e é na “Minha Igreja” que ele conhece Sasha, uma moça virgem que nada tem a ver com aquela estrela pornô – exceto o nome -, mas que arrebata o coração do homem. Larry terá que fazer algumas escolhas e suas consequências serão de muita diversão para o leitor.

“Solteiro sofre demais” é um livro insano e muito divertido. É para quem é homem, ou tem amigos homens (meu caso), não dá para se surpreender com as situações, por mais absurdas que possam parecer. Achei estranhamente realista, inclusive. Aquela história de sair para beber e pegar mulheres mas voltar só bêbados mesmo tem muito na narrativa e nada vida real. Ri muito de Larry e seus amigos loucos de pedra e, admito, não gostaria de cruzar numa festa com o Léo (que homem bizarro!).

E por falar em narrativa, Bruno Godoi foi muito criativo a nos oferecer capítulos com parágrafos simétricos. É sério, todo o livro é constituído de 77 capítulos com 770 parágrafos. 100 palavras para um parágrafo e 10 parágrafos para 1 capítulo. Parece meio obsessivo compulsivo, mas gostei do desafio,. A narrativa do autor também é interessante pois não é uma prosa comum. É narrado em 3ª pessoa por um voz muito zoeira que, por vezes, me deixou meio confusa. Normalmente, a voz que narra fala diretamente com Larry e eles parecem se entender muito bem, mas Larry sofre, olha... Como sofre...O único ponto pouco satisfatório é o enredo confuso. Me perdi algumas vezes na história e tive que voltar algumas vezes para em encontrar (certeza que Larry, Léo e Freddie estão revirando os olhos para mim, mas é verdade).

“Solteiro sofre demais” é um livro que, definitivamente, precisa ser conhecido. Quero opiniões, principalmente masculinas, a respeito. A sensação de estar em um bar conversando com seus amigos mais retardados está presente o tempo todo no livro e gostei dessa familiaridade (sim, também tenho amigos retardados).

A produção do livro está, como é de se esperar da editora Empíreo, impecável. O livro é muito bonito no miolo, com algumas ilustrações, e o meu ainda veio autografado! Nunca tinha lido nada de Bruno Godoi e a curiosidade foi despertada; o autor também tem mais 2 livros, entre eles “Sete Cabeças”, também lançado pela editora Empíreo. Para quem quer uma leitura divertida e diferente, o papai Noel já mandou esse presente adiantado.

E vocês, leitores, conhecem? Não deixem de comentar a opinião de vocês!

Até breve!


Por Fernanda Karen

I Torneio Paraense de Quadribol


Oi gente, Volteiiiiiiiiiiiiii... 


Estou aqui hoje, ainda um pouco acabada e cansada, para contar para vocês que ontem participei de
outro evento baseado no mundo da saga de Harry Potter, mas não necessariamente um evento literário, dá pra imaginar um evento esportivo? Pois é o pessoal do Support Potter imaginou, e adequou o nosso aclamado e famoso torneio bruxo de Quadribol. Ao lado temos Francisco, Everton, Guto, eu e a fofa da jujuba (Renata para os não íntimos)! Essa foto foi tirada na metade do evento, em que as pernas não aguentaram mais, porém nós queríamos muito ver no que ia dar esse torneio!

Neste domingo aconteceu o primeiro torneio de Quadribol Paraense, e foi organizado pelo Support Potter, o fã-clube mais ativo e presente de Harry Potter da cidade. Começando às 9h da manhã com muito agitação de fãs se organizando nas arquibancadas das suas respectivas casas, pintando o rosto e encontrando amigos, ao som de apresentações musicais, foi assim que começamos nossa manhã.


Muita gente bonita, animada, caracterizada com as cores das casas, imprensa, blogueiros, vlogueiros e muito mais, foi o que encontramos de cara...além de ficar encantada com os uniformes e vassouras de cada time. Mas o que mais me inquietava era descobrir como eles tinham adaptado o jogo ao chão, pois como sabemos (e se não sabe...tá marcando!!) o Quadribol é um esporte aéreo. Também percebi algumas (muitas) pessoas que eu não conhecia de outros encontros do fã-clube...E fiquei super feliz de ver que eles conseguiram mobilizar outros fãs.

Tivemos apresentação de cantores da cidade, para colocar as torcidas mais animadas ainda. Todo mundo recebeu os blogueiros super amavelmente, perguntando sobre quais casas nos eramos e coisas assim... Gente, apesar de estarmos lá como ´´imprensa e mídia`` não tinha como não ficar empolgadíssimo com a expectativa de ver sua casa em campo e ganhando. Estávamos Everton e Francisco do Blog Sobre os Olhos da Alma, Patrick do Corujando Livros a Helena Macedo do Blog Literaturament e Eu claro....Respectivamente eramos: Sunserina, Grifínória, Corvinal, Corvinal e eu fofissima Lufana. E calma que nós não nos matamos!


Guerreiros até o fim esse time...olha a linda da Nina ali no cantinho!


Me diz se eles não tem cara de sunserinos? #MEDO


O André como sempre com o seu característico chapéu corvino!


E os lindos e maravilhosos Lufanos... que vieram mostra que fofinho é o ca**********, jogaram muito esses amados!

Quando nossos times não estávamos jogando um contra o outro, estávamos torcendo juntos, porque mandamos para longe a imparcialidade...gente, é sério, não tinha como não ficar emocionada quando a lufa lufa entrava em campo, ou ficar com medo/raiva da Sunserina quando eu vi os jogadores deles...ixi...xinguei e briguei muito sobre os sunserinos, e acho que as orelhas do Thiago (um dos jogadores mais fortes deles) deve ter ficado queimando...o engraçado é que no intervalo dos jogos depois que passamos a falar com ele, acabou mais a rixa entre os blogueiros e jogadores, porque tava todo mundo entre amigos, e no maior papo descontraído e trocando dicas e táticas.


Bem, no todo o jogo foi bem adaptado, na minha opinião ficou uma mistura de queimada, handebol,
uma pitada de basquete e futebol americano. Com varias bolas em campo e com direito a pomo de ouro e tudo...kkkkk...morri com essa parte...o pomo eram dois atletas vestidos de amarelo e correndo para qualquer lugar (até na arquibancada) do ginásio. Esses meninos são guerreiros, porque os tadinhos correram, e se esquivaram, e empuraram, e correram mais um pouco, e foi o dia todo nisso!

Então ficamos de 9 da manhã às 18:30 da noite nesse clima misturado de competição e amizade, porque no final tava todo mundo mais cansado do que em clima de rixa...e apesar dos galos na cabeça de uns e outros, as vasouras (muitas) quebradas e todo mundo morto, estávamos em um clima muito legal!!!

Adorei cada momento, as novas pessoas que conheci, ao time da lufa lufa que comemorou quando descobriram que eu também sou lufana e por aí vai...o Erick que recebeu os blogueiros super bem.

A disputa pelo terceiro lugar seria entre Lufanos e Corvinos, mas eles decidiram dividir o terceiro lugar e manter tudo entre amigos, como sempre RavenLuff arrasando. Bem legal, eles sentaram no meio do ginásio em circulo, juntos e começaram a brincar de outra coisa e rir muito!!!

E o no final do torneio, todo mundo morto, mas não poderia ter sido uma disputa diferente. Grifinória X Sunserina.


A sonserina levou o troféu de primeiro lugar no torneio, mas posse dizer que todos os times foram e são campeões, pois eles mostraram no decorrer do dia todo que a disputa acirrada era dentro do ginásio, pois nos corredores do vestiário, apesar de alguns comentários ácidos e hilários sobre um time ou outro, o clima de amizade prevaleceu. Quantos times vocês conhecem que conseguem fazer isso? Parabéns a todas as casas suas lindas!

Deixo vocês com mais algumas fotos de ontem, e até o próximo post!



 Tá vendo com tinha gente famosa nesse evento?





 Lindoooooooooooooo!




Os ganhadores da noite, não foram só os times, mas tivemos estes sortudos aqui!



P.s: Ganhei duas vassouras do jogo uma do Silvio, o coordenador da casa Lufa Lufa, e a outra do grande jogador da sunserina o Thiago...kkkkk...e o Erick ainda me prometeu uma da Corvinal...^^...só falta a da Grifinória para fechar a coleção!


Beijos...#Fui.

Por Anne Magno

Eu Li: Eu Vejo Kate - Cláudia Lemes


Título:
Eu Vejo Kate
Autora:
Claudia Lemes
Editora:
Empíreo
Onde Comprar:
Submarino | Saraiva | FNAC


A HISTÓRIA RECOMEÇA
Há um ano, Blessfield, uma pacata cidade do interior da Flórida, enterrou 12 mulheres vítimas do violento e cruel serial killer Nathan Bardel. Ele foi julgado, condenado e morto. Mas antes que as feridas da cidade pudessem cicatrizar, um novo assassino em série surgiu. Mais violento. Mais cruel. Usando o mesmo método que seu antecessor. E ele tem uma obsessão: ela
ALVO NA MIRA
Kate é uma escritora imersa na produção da biografia do assassino em série Nathan Bardel. Enquanto ela mergulha de cabeça na sombria vida do serial killer, ele próprio passa a acompanhá-la vivenciando as experiências conturbadas de sua biógrafa. À medida que se aprofunda nos mistérios de Bardel, Kate desperta outro assassino. Ela não sabe, mas sua vida corre perigo.
SERIAL KILLER X SERIAL KILLER
Desde que Kate decidiu escrever a história de sua vida e de seus assassinatos, Nathan Bardel percebeu que mesmo depois de morto, poderia acompanhá-la. Ele vê Kate. Ele lê Kate. Ele a decifra enquanto ela o investiga. Quando Nathan descobre que um novo assassino está imitando seu método e assassinatos, fica furioso. Aquilo tudo lhe pertencia, foi sua criança e ninguém estava a altura de copiá-lo. Agora ele tem uma nova meta: encontrar o imitador.
CAÇADOR DE MONSTROS
Um agente especial do FBI que tem a capacidade de observar a cena de um crime e definir o perfil do criminoso, Ryan é um dos melhores profilers do país. Mas toda sua experiência será colocada à prova na busca pelo serial killer que não deixa pistas. Expert em Bardel, e envolvido com Kate, o detetive com um passado sombrio se vê mais uma vez numa investigação que pode terminar de forma trágica.

Eu vejo Kate – O despertar um serial killer é uma obra policial que oferece um insight brutal e verossímil sobre a mente de assassinos em série e as pessoas que dedicam suas vidas a compreendê-los. O livro abandona mitos hollywoodianos e não suaviza por um segundo a narrativa dos pensamentos violentos e sexuais que cercam a mente humana.
A história contada do ponto de vista do serial killer morto, da escritora, e do profiler do FBI, revela peças de um quebra cabeça que quando completo, assombrará o leitor por noites e mais noites.

Gosto muito de saber sobre psicopatas. Houve uma época em que eu passava as noites procurando casos de psicopatas famosos, as historias das vidas, os pareceres psicológicos indicando o poderia tê-los levado ao crime e etc. Quando eu comecei a ler artigos sobre psicopatia infantil fiquei mais interessada ainda. Nada disso me preparou para os aspectos abordados e pela trama construída pela Cláudia Lemes, que me envolveu e surpreendeu constantemente.

A sinopse acima é bem completa, e ao mesmo tempo que te dá uma ideia clara do que está por vir não te prepara para todos os acontecimentos e suspense presente na trama. Tudo que você pode supor que será previsível acaba te surpreendendo, seja pela qualidade da escrita, seja por alguns detalhes que a autora coloca que te confundem e te levam a questionar suas deduções prévias, e eu sou dessas que vai lendo romances policiais tentando descobrir antes de todo mundo quem foi o culpado.

Ao decidir escrever a biografia de Nathan, Kate o atraiu na forma de espírito, fantasma ou do que você quiser denominar, e então podemos acompanhar suas opiniões através dos capítulos contados de seu ponto de vista. Também temos os pontos de vista de Kate e Ryan e alguns outros, todos distribuídos ao longo das três partes em que a história foi dividida.

O modo como a autora desenvolveu seus personagens através de seus pontos de vista é fantástico. Ela não tentou amenizar as coisas ou evitar certos assuntos ou aspectos por medo de escandalizar o leitor, pelo contrário. As descrições das cenas de assassinato, os pensamentos do serial killer, seus desejos, suas ideias macabras, tudo foi descrito de uma forma muito real e crua. Ela nos colocou na mente de um psicopata de forma muito habilidosa.

Até  forma como abordou o background familiar dos personagens foi interessante. Nunca com o intuito de julgar, mas sim mostrar que coisas ruins acontecem com todos, e cabe a nós decidirmos o que fazer com isso. E ela não tentou nos mostrar que somente a mente do serial killer possui nuances assustadoras. Nos pontos de vista de Ryan e Kate ela também nos mostrou o que a proximidade com um assunto tão forte é capaz de fazer.

Nada do que eu já tinha lido de romances policiais e sobre psicopatia me preparou para o que a Claudia fez no livro. Nunca li uma ficção tão não-romantizada. Tudo foi impactante, real de um jeito que só lendo para entender. As nuances da mente humana retratadas no livro, o quanto os traumas afetam uma pessoa e os pensamentos psicóticos e auto-destrutivos que não são exclusivos das mentes más. Tudo isso envolto em um suspense imprevisível.

O final me chocou intensamente. A frieza do assassino, seus motivos, sua falta de empatia, e mesmo assim em nenhum momento eu consegui julgá-lo da maneira que se esperaria quando se julga um assassino. Sei lá, acho que há muito mais por trás disso do que estamos preparados para entender, e a Claudia fez um ótimo trabalho nos mostrando um pouco mais do que se passa na mente dessas pessoas.

Um dos melhores suspenses policiais que eu li. Uma viagem pela mente humana unida à muito suspense e cenas fortes. Muito, muito bom!


Tá esperando o quê para pedir de presente de Natal?

Por Bianne

Eu Li: Madrugadas de Desejo - Jayne Fresina

Título:
Madrugadas de Desejo
Autora:
Jayne Fresina
Editora:
Única
Onde Comprar:
FNAC | Submarino | Saraiva


A Inglaterra do século XIX é elegante, charmosa e aventureira. Um lugar onde é difícil não se deixar levar pelos deliciosos (e perigosos) jogos que lords e ladies libertinamente experimentam. Não poderia ser diferente na bela Brighton, o lar de Ellie Vyne e James Hartley: inimigos declarados desde a infância.

Ellie sempre foi uma mulher de ideias a frente de seu tempo, temperamento forte, ousada e, principalmente, avessa a todas as tentativas de suas irmãs para lhe arrumarem um marido. Afinal, com 27 anos era um absurdo ainda perambular sozinha por aí. E é claro que James, um dos solteiros mais cobiçados da cidade, fazia questão de deixar clara sua desaprovação.

Durante suas misteriosas escapadas, Ellie rouba algo muito precioso de James, que não terá paz até descobrir a identidade do ladrão. Querendo ou não, eles estão cada vez mais próximos.

Como resistir ao charme de James e levar sua mentira adiante? Nesse jogo de perdição, Ellie arriscará tudo, inclusive seu coração. Enquanto James tenta desvendar o segredo da jovem, o desejo proibido que surge entre os dois será capaz de romper com todas as regras da alta sociedade inglesa.

Oi gente!

Bom, aqui temos mais um dos meus amadinhos livros de romances de época. #Adoro

Dessa vez vamos conhecer um pouco da escrita de Jayne Fresina, que para mim é uma novidade. E se você pensa que vai encontrar uma trama similar à algumas outras que estão no mercado hoje em dia, engano seu! Talvez o que você ainda encontre similar é o contexto histórico...toda a trama vai se iniciando em Brighton no ano de 1822, enquanto ambos, James e Ellie, ainda eram pequenos.

Você pode pensar inicialmente que é um motivo bem infantil o porque da Ellie simplesmente não conseguir ficar no mesmo ambiente que o rico e charmoso James, mas aí a autora vai juntando as pontas e aí sim, você consegue desenhar bem legal o que de fato aconteceu com ambos.

Essa autora tem uma mão bem pesadinha para o drama e mistério, e gostei disso, porque quando você vai se acostumando e recuperando os diversos percalços, aí...bum...estoura uma novidade na sua cara. Ok, já deu para perceber que o livro me surpreendeu!

Ellie é vitima de um acidente terrível em sua infância, e por causa disso sua mãe se vê necessitando casar as pressas com um homem que não suporta nem olhar para a pobre da Ellie, e a mesma cresce com aquela sensação de culpa e divida eterna, e se vê precisando tomar conta de tudo depois que sua mãe morre, até mesmo do homem que não a suporta.

Mas, apesar de crescer em um ambiente hostil, onde seus carrascos eram o padastro e as irmãs, ela conviveu um pouco com o tio, o qual a ensinou a jogar muito bem cartas. E com essa habilidade nada comum a uma dama ela monta um plano para conseguir manter a casa e o conforto que seu padastro insiste em ter, mesmo sem dinheiro.

Ela deixa sua infância e adolescência para trás na marra. E junto os sentimentos que tinha pelo nosso errante herói, James. Até que um dia/noite ela acaba se envolvendo em uma situação fora de controle e começa a ser caçada por ele. Bem, não propriamente caçada...mas aí se eu contar vai ser spoiler.

James sempre via em Ellie a garotinha sardenta odiável que esfregou a cara dele na lama quando ele era pequeno, sem nenhuma justificativa aparente. Até o dia que em uma caçada a um vilão ele se depara com a própria, em pé em uma cama na estalagem somente com uma camiseta masculina. E acho que isso foi aquele momento ´´com informações demais`` que alguns passam, foi muito informação para os olhos e outras partes do corpo do James.

E ele bem que tenta ir embora e abandonar ela lá, mas seu sentido de honra, ou algo mais que ele não quer admitir, fazem ele dar meia volta colocar ela no ombro e voltar para casa, para entregar ela para a família dela.

Éguuuaaaa...mas nunca foi tão difícil chegar em casa sem cair em tentação! #PUTZ

E a história se passa com eles dois vivendo o presente mas que tentador, em que eles tem que olhar para o passado e desvendar o que aconteceu de fato. É um livro bem divertido porque ambos não dão o braço a torcer. E você acaba tentado a ver quem vai ´´arregar`` primeiro...kkkkk

Bom, eu me diverti com o livro, e acho que ele vai ter continuação porque a história do tio da Ellie e seu sumiço ainda ficou solto no ar.

Fica a dica, e até a próxima!



Por Anne Magno

Eu Li: Proibido - Tabitha Suzuma

Título:
Proibido
Autor:
Tabitha Suzuma
Editora:
Valentina
Onde Comprar:
Submarino | Saraiva | FNAC 

Como uma coisa tão errada pode parecer tão certa?
Ela é doce, sensível e extremamente sofrida: tem dezesseis anos, mas a maturidade de uma mulher marcada pelas provações e privações da pobreza, o pulso forte e a têmpera de quem cria os irmãos menores como filhos há anos, e só uma pessoa conhece a mágoa e a abnegação que se escondem por trás de seus tristes olhos azuis.
Ele é brilhante, generoso e altamente responsável: tem dezessete anos, mas a fibra e o senso de dever de um pai de família, lutando contra tudo e contra todos para mantê-la unida, e só uma pessoa conhece a grandeza e a força de caráter que se escondem por trás daqueles intensos olhos verdes.
Eles são irmão e irmã.
Com extrema sutileza psicológica e sensibilidade poética, cenas de inesquecível beleza visual e diálogos de porte dramatúrgico, Suzuma tece uma tapeçaria visceralmente humana, fazendo pouco a pouco aflorar dos fios simples do quotidiano um assombroso mito eterno em toda a sua riqueza, mistério e profundidade.

 Esse livo me foi muito indicado pela chefe do blog, Bianne, e quando surgiu a oportunidade de solicitar para a resenha, aproveitamos.
Concordei com tudo que me foi dito sobre ele: intenso, angustiante, arrebatador e muito bonito.
"Proibido" é sobre incesto. Eu sei que é forte chegar assim e jogar a palavra no ar, mas é isso que acontece. Lochan e Maya são irmãos e não tem uma vida fácil. Abandonados pelo pai quando crianças e com uma mãe terrivelmente irresponsável (que vontade de dar na cara dessa mulher, Jesus) os dois são, praticamente, pai e mãe de seus 3 irmãos caçulas.
Eles fazem tudo: cozinham, ajudam na lição, vão buscá-los na escola, cuidam, fazem dormir... Simplesmente não é fácil. E nesse cotidiano, eles só tem um ao outro. Quem mais entenderia o que eles passam?

Particularmente, vejo a rotina complicada deles como um ponto de partida para o amor não fraternal que cresceu entre eles.
Neste vídeo (assistam, sério), a autora pontua algumas coisas interessantes sobre incesto e em como ela não tem a intensão de nos influenciar na prática.
Achei legal ela ter comentado que os casos que são expostos normalmente pela mídia são abusivos. Mas esse livro não se trata de abuso. Se trata de amor.
Ele mostra ao leitor que não escolhemos a quem amar.
Tem uma parte que Lochan fala isso. Que se ele pudesse escolher, obviamente que não seria Maya. Que não seria alguém que a sociedade não apoiaria, que não seria alguém que, ao que tudo apontava, não daria certo.

"Proibido" é um livro emocionante que dá ao leitor uma perspectiva completamente nova sobre o surgimento do amor. Eu, que sou acostumada a ler livros românticos e a shippar loucamente os casais mais aleatórios, me vi com um baita tabu. Eu não queria shippar. Eu não queria que eles sofressem tanto por causa de um amor proibido. Mas a história me levou à refletir sobre eles dois de uma forma que eu jamais pensei que conseguiria.

*cry*
O livro é bem dramático e obviamente polêmico, mas também muito amado pela maioria dos leitores. A autora expressa os sentimentos dos personagens de uma forma bonita, mesmo levando em consideração todos os conflitos. É injusta as circunstancias que Lochan e Maya são obrigados a passar; É injusta a carga de responsabilidade que eles carregam, por causa da isenção dos pais. E paralelo a isso, é tão bonito (e, admito, meio desesperador) vê-los se dando conta que o amor dos dois é diferente do amor que irmãos deviam sentir.
"Proibido" é narrado em 1ª pessoa, por capítulos alternados da perspectiva de Lochan e Maya, então o leitor vai ter pontos de vista privilegiados sobre como circunstancias e personalidades influenciam num romance.

O mesmo que a autora diz, vou pontuar: leiam o livro de cabeça aberta. Não se trata de concordar ou não com os eventos narrados, trata de tentar compreender a vida dos personagens.
Eu sei que é difícil, mas garanto que é um bom exercício.

Leiam






Por Fernanda Karen

Carina Rissi em Belém


Olá amados!

Como estamos? Sumida? Eu sei, eu adoro o que eu faço na vida real, além da virtual, mas, o trabalho tem me exigido um pouquinho mais de atenção, e fico sem inspiração para escrever, ou mesmo cansada para chegar em casa e sentar novamente na frente do computador e matar a saudade de vocês! #SorryBabys

Mas, não tão cansada assim para deixar tudo de lado! Gente, nesses meses que antecedem o fim do ano, está super bombante de eventos literários em Belém! Quer saber deles direitinho, segue a gente no instagram (@garotapaidegua) estamos postando todas as datas lá.

Hoje vim falar um pouquinho do evento que participei esse fim de semana!

É com prazer que venho contar como foi nosso encontro (o segundo neste ano) com a nossa diva literária, amorzona do chick lit, Carina Rissi!

Simmmmmmmmmmmmm, ela esteve em Belém, depois de inúmeros pedidos, neste sábado para uma tarde/noite de autógrafos com seus estimados #Riccers lançando seu novo livro, Destinado! Se você não ficou sabendo, não fique tão triste assim, muita gente pelo que pude ver nas redes sociais, não ficou sabendo. Se você não seguiu os grupos no FaceBook, não ficou sabendo, pois, a própria livraria não divulgou muito (#mancada isso) o que é uma pena, pois acho que se a divulgação fosse mas aberta, muitos outros fãs da Carina, teriam ido a livraria!

Miss fofinha e eu estivemos lá, #CLAROOO, para marcar presença, e matar a saudade da autora, às 15h na livraria leitura no shopping Pátio Belém. A Fernanda, chegou super cedo e foi logo embora para participar de um segundo evento. Mas, tive a oportunidade de ficar até o final, e conhecer outras #Riccers super fofas na fila, afinal, eu não seria eu mesma, se não fizesse logo novos contatos. E além disso eu tinha que apresentar o blog para outras pessoas, que assim como eu amam livros e eventos sobre!

Estar em uma fila de autógrafos pode ser uma experiência cansativa, meio assustadora e ainda assim engraçada. Consegui me assustar um pouco com alguns #Riccers tão entusiasmados com a vinda da diva, que sempre estavam gritando, falando alto, e até mesmo pedindo para bater foto com a filha linda da diva.

Por outro lado, também havia os #Riccers que montaram suas panelinhas e ali ficaram, de forma comedida contando as pessoas na sua frente. E acho que também fui uma dessas, em determinada hora de cansaço! Pessoas de todassssssssss as idades e sexos! #AMEI. Gente, que seguiu a diva pelo shopping, nas pausas, para tirar fotinho self com ela.

E na fila, a enquete que eu amei fazer foi: Ian, Max ou Dante? Não me batam, eu sei que esse tipo de pergunta não se faz, mas eu não consegui resistir!

Outro momento marcante para min, foi quando chegou a minha vez, a fofa da Carina Ricce, travou um diálogo super lindo!

Carina: - Eu já te conheço!
Anne; - Simmmmmmmmm...
Carina: Mas essa é a primeira vez que venho a Belém, eu tava te olhando na fila, tentando lembrar de onde eu te conheço!
Anne: (~momento me derretendo toda~) - Sim, nos vimos na bienal! Fomos, Fernanda Karen e eu, encontrar você na livraria da travessa, no Rio de Janeiro!
Carina: - Aaaaah, é verdade!
Conversas sobre Belém, até que:
Carina: - Como é mesmo o seu nome?
Anne: Anne!
Carina: Anne, como a Anne Elliot de Persuasão (Jane Austen)!

Gente, aí eu não posso narrar como eu fiquei emocionada ao ser lembrada por causa de Austen. Sendo que além de #Riccer eu sou piradamente #Austeniana. Bom, foi um momento inenarrável, e agradeço as minhas parceiras de fila, Leny Pinheiro, Danniela Miller (peço desculpas também, pelo susto que te dei quando falei que eu era uma das garotas pai d'égua!...kkkk) e nossas outras amigas que desfrutaram de um tempo na fila muito engraçado!


Beijos...até o próximo evento (ou seja, semana que vem)!
Por Anne Magno

FLiPA - Feira Literária do Pará


Olá, leitores!

Recentemente tivemos alguns eventos muito pai d'éguas em Belém e vou falar um pouco sobre um deles.

Não sei se vocês sabem, mas no ano passado foi inaugurada uma Feira Literária com o intuito de aproximar os leitores das obras paraenses.
A FLiPA - Feira Literária do Pará - nasceu de uma ideia muito nobre: valorizar o autor local e a literatura produzida por ele.

"A FLiPA é um encontro de escritores e leitores paraenses, com a proposta de fomentar a produção literária do Pará, o lugar do escritor e sua escrita, assim como os canais de circulação e consumo dessas obras."

Saibam mais sobre a Feira Literária do Pará em seu site oficial

É de uma riqueza incrível um evento voltado para as produções paraenses. Não me interpretem mal, também amo e consumo muito autores de fora do estado e internacionais, mas sempre ouvi falar que existia um preconceito sobre nossas produções literárias; Diziam as más línguas que o autor paraense só escrevia sobre "rio" e "mato". Ledo engano. A literatura paraense é muito heterogênea e, sim, tem rio e mato, mas também tem terror, fantasia, poesia...
Esse assunto é interessante e em breve pretendo escrever algo especifico sobre as maravilhas da literatura paraense em todas as suas formas. Aguardem. 


Na FLiPA tive contato direto com os autores presentes. Eles estavam lá para conversar, trocar ideias, passar indicações (!!!!!!!!!!!!!!!!) e muito mais. 

Aproveitei o embalo e fiz algumas comprinhas e, entre elas, adquiri minha edição de "O Corvo", o livro colaborativo que foi produzido pela incrível Editora Empíreo. Vários autores e ilustradores foram selecionados para criarem histórias inspiradas no famoso poema de Edgar Allan Poe e alguns deles são paraenses (na foto: Roberta Spindler, Flávio Oliveira, Edyr Augusto e Andrei Simões).

(A propósito, tem resenha do livro de Roberta Spindler e de Andrei Simões aqui no blog. Confiram.)

A FLipa também criou premiações bem significativas para a nossa literatura. 
O Prêmio Nobre homenageia um autor paraense relevante em nossa cena literária e o escolhido de 2015 foi o escritor Alfredo Oliveira. Ele recebeu a reedição de sua obra "Belém, Belém", numa ação conjunta entre a Livraria FOX e a Editora Empíreo. A edição está linda e em breve terei a minha ♥. Também temos o Prêmio Fox, que tem o intuito de revelar um autor inédito, através de um concurso literário. O premiado da primeira versão do Prêmio FOX de Literatura foi escritor Flávio Oliveira, que como prêmio recebeu a edição de seu primeiro livro, "Atalhos no Tempo", lançado pela Editora Empíreo, numa ação conjunta entre a Livraria da Fox. 

É muito amor e informação que a Feira Literária do Pará trouxe para o meio literário em apenas 2 anos de existência! 
Em 2015, a FLipa ocorreu nos dias 17 e 18 de outubro, no espaço da FOX e já estou ansiosa para a 3º edição de 2016. 

O resultado muito feliz foi fruto de muito esforço e dedicação dos organizadores. Quando íamos reunir para o PA Book Club nos primeiros sábados do meses, lá estavam eles sempre articulando e trabalhando para realizar essa festa maravilhosa que foi a Feira Literária do Pará. 
Mais do fomentar esse amor por nossas obras, a FLiPA mantem a memória dos autores que já se foram e estimulam os novos que aqui estão. Não consigo mensurar o quão grata sou por esse evento que reúne os amantes de literatura e que, de quebra, é riquíssimos culturalmente. 
Então, meus parabéns a todos os envolvidos na Feira Literária do Pará. Princialmente à FOX que abre suas portas para o evento e à Editora Empíreo que se envolveu completamente nessa festa. Obrigada. 

Saibam mais sobre a FLiPA no twitter, no facebook e no site oficial.


Por Fernanda Karen

Convite: Evento #FanáticosRocco‏


"Eu li 'evento'?!" SIM! EVENTO LITERÁRIO, AEEEEE!! *Corre em círculos* 

Yay
A editora Rocco, em parceria com o blog Garota Pai D'Égua, promoverá o #FanáticosRocco em Belém! Yay!

Fanáticos Rocco é um evento para você que é fã dos livros mais incríveis publicados nos últimos anos.
Conversaremos sobre trilogias, fantasia, romance, ficção e muito mais! Uma viagem literária completa acompanhada por personagens que marcaram gerações.
O evento será realizado em várias cidades do Brasil e, claro, nossa querida e caliente Belém não poderia estar de fora. 

Para quem não é de Belém, anote as cidades e horários do evento em outras cidades ♥
Então anotem aí:
No dia 18 de outubro (domingo), às 15 horas, no espaço de eventos da livraria Saraiva do Boulevard Shopping, terá muita diversão uhuuuuuu! 

CONFIRMEM PRESENÇA NO EVENTO AQUI E CONVIDEM OS AMIGOS!
(Estaremos postando várias surpresinhas para vocês na página do evento, então sugiro que cês estejam por lá. Por nada.) 

QUEM ESTAMOS ANIMADOS?! 

Tunchz tunchz tunchz 
Esperamos todos lá!
Beijos de luz ♥
Por Fernanda Karen

Eu Li: O Conde Enfeitiçado - Julia Quinn

Título:
O Conde Enfeitiçado
Autora: 
Julia Quinn
Editora:
Arqueiro
Onde Comprar:
FNAC | Submarino | Saraiva


Toda vida tem um divisor de águas, um momento súbito, empolgante e extraordinário que muda a pessoa para sempre. Para Michael Stirling, esse instante ocorreu na primeira vez em que pôs os olhos em Francesca Bridgerton.

Depois de anos colecionando conquistas amorosas sem nunca entregar seu coração, o libertino mais famoso de Londres enfim se apaixonou. Infelizmente, conheceu a mulher de seus sonhos no jantar de ensaio do casamento dela. Em 36 horas, Francesca se tornaria esposa do primo dele.
Mas isso foi no passado. Quatro anos depois, Francesca está livre, embora só pense em Michael como amigo e confidente. E ele não ousa falar com ela sobre seus sentimentos – a culpa por amar a viúva de John, praticamente um irmão para ele, não permite.
Em um encontro inesperado, porém, Francesca começa a ver Michael de outro modo. Quando ela cai nos braços dele, a paixão e o desejo provam ser mais fortes do que a culpa. Agora o ex-devasso precisa convencê-la de que nenhum homem além dele a fará mais feliz.
No sexto livro da série Os Bridgertons, Julia Quinn mostra, em sua já consagrada escrita cheia de delicadezas, que a vida sempre nos reserva um final feliz. Basta que estejamos atentos para enxergá-lo.

Oláaaaaaaaaaaaaa pessoinhas!!!

Aqui estamos nós para falarmos de mais um livro da diva Julia Quinn!

Quem leu minhas últimas resenhas dessa saga familiar intensa e extensa, sabe que eu meio que surtei ( tá, eu surtei mesmoooooo e muito) no livro anterior porque a escritora achou de querer inverter a ordem das histórias. Não sei se foi a escritora ou a editora arqueiro quem propôs isso (isso não se faz com uma leitora compulsiva, não é de Deus), mas no livro anterior eu fiquei perdida, pois uma das Bridgertons já estava casada e o livro ainda não tinha saído no Brasil. Quem me acompanha no Twitter viu meu desespero nesses dias negros de leitura!

Geralmente eu indico a série de forma aleatória a quem quer começar e não sabe por onde, e apesar de "O Duque e Eu" ser o meu favorito da saga, não vejo problemas por começar fora de ordem, ou seja, você não precisa ler eles todos na ordem para gostar das histórias. Mas, o legal é acompanhar o crescimento deles quanto família, o amadurecimento dos personagens é ótimo. Mas esse livro foi diferente em alguns sentidos interessantes, e diferente em um bom sentido!

O livro conta a história da Francesca, Franny, para os íntimos (ou para os amantes dela...kkk). A história dela é paralela a outras duas histórias. Ou seja, você não vai poder ler esse livro sem ter lido os dois livros anteriores, pois uma história entra na outra. #PARTIU caçar os livros anteriores.

Franny, diferentemente de seus outros irmãos, não se casou por um amor inabalável, ela se casou por se sentir confortável e parceira do primo de Michael, um grande amigo seu. E a partir desse momento ela começa a construir um amor leve e parceiro com John. E a história corre tranquila com o triangulo amoroso, que não tem consciência de triangulo. Uma das coisas que eu não sei se desaprovei na história começa aí. Ou a Franny era muito inocente, ou no fundo ela sabia que ficava alimentando os sentimentos de Michael! POWWWWWWWWWW...não tinha como não ver que ele era muito afim dela. E que história é essa, de que toda vez que o marido dela não podia ir passear com ela no parque, ela logo colocava o Michael na jogada e deixava ele super desconfortável. AAAAAAAAAA Vá!!!!

Tipo, deixou o Michael em banho maria! #TADINHO

Até que um dia acontece uma fatalidade e Franny fica viúva, o Michael acaba por ser forçado a ocupar o lugar de seu primo, o título e muitas outras coisas mais, só que o que ele mais queria ele não se permite ter, que é a viúva do primo. E para controlar seus impulsos apaixonados, ele resolve fugir para outro pais e deixa Francesca sozinha para tomar conta de todas as propriedades e para representar perante a Escócia e Inglaterra o título. E a Franny, nem desconfia porque ele foi embora. (será?)

A Franny, passa por muitas coisas delicadas, até o dia que ela toma uma decisão 4 anos depois da morte de seu marido. Ela decide às avessas ser mãe. Ele quer ter um filho, mas nem parou para pensar que para ela ter esse desejo realizado ela precisa se casar de novo. Assim largando as roupas de luto ela parte para a nova temporada londrina de caça aos maridos. O legal do livro nessa parte, é quando o Michael volta, e começa a confraternizar com a família dela.

Bom o livro conta um pouco da vida da Franny com o John, e posteriormente como o Michael e a Franny, se permitem voltar a viver sem culpa pela morte do John.

Um dos pontos que mais gostei no livro foram as cenas do Michael com o Collin, e como esse Bridgerton acabou tomando a decisão de pedir uma certa moça em casamento. Assim como mostra nesse livro a reação da família pelos bastidores quando a Eloise aprontou uma coisas irreversível. Esse livro mostra bem isso, os bastidores das outras duas histórias.

O final que é emocionante e bem mais real que os demais livros. Michael após voltar ao país começou a apresentar novamente os sintomas da malária, uma doença tropical, e a Franny toma conta dele. No fim do livro, a Julia Quinn, faz um apanhado da sua pesquisa sobre a doença e explica porque o marido anterior da Franny faleceu tão subitamente.

Além disso, a nossa diva mor, ainda destinou parte da renda arrecadada pelo livro ´´O conde enfeitiçado`` para a pesquisa atual sobre a doença e suas formas. É diva ou não é, nossa amada Julia?

Foi o livro com menos romance na minha opinião, e ainda assim um dos melhores. Se você espera um final de conto de fadas nesse livro, sinto te decepcionar desde agora, mas você não vai encontrar! Mas, ainda assim, o final não poderia ser menos maduro ou lindo!

#FICAADICA



Por Anne Magno

Eu Li: A voz do Arqueiro - Mia Sheridan


Título:
A voz do Arqueiro
Autora:
Mia Sheridan
Editora:
Arqueiro
Onde comprar:
FNAC | Submarino | Saraiva

Cada livro da coleção Signos do Amor é inspirado nas características de um signo do Zodíaco. Baseado na mitologia de Sagitário, A voz do arqueiro é uma história sobre o poder transformador do amor. Bree Prescott quer deixar para trás seu passado de sofrimentos e precisa de um lugar para recomeçar. Quando chega à pequena Pelion, no estado do Maine, ela se encanta pela cidade e decide ficar. Logo seu caminho se cruza com o de Archer Hale, um rapaz mudo, de olhos profundos e músculos bem definidos, que se esconde atrás de uma aparência selvagem e parece invisível para todos do lugar. 


Intrigada pelo jovem, Bree se empenha em romper seu mundo de silêncio para descobrir quem ele é e que mistérios esconde. Alternando o ponto de vista dos dois personagens, Mia Sheridan fala de um amor que incendeia e transforma vidas. De um lado, a história de uma mulher presa à lembrança de uma noite terrível. Do outro, a trajetória de um homem que convive silenciosamente com uma ferida profunda. Archer pode ser a chave para a libertação de Bree e ela, a mulher que o ajudará a encontrar a própria voz. Juntos, os dois lutam para esquecer as marcas da violência e compreender muito mais do que as palavras poderiam expressar.


Oi gente! Que tal? Muita correria ou muitas leituras?

Respondendo por mim mesma, posso dizer que pós bienal, estou cheia de livros para ler, e acho que poderia ficar sem compara livros novos até a metade do ano que vem. Achar que poderia, é bem diferente de conseguir manter isso em mente, mas...kkkkk. E o pior/melhor é que essas editoras não param de lançar livros delicias, e voltamos a comprar novamente. Ou no nosso caso, sair desesperada atras da editora para conseguir um exemplar de parceria, gosto disso, pois como as garotas pai d'égua tem gostos literários diferentes em ´´tese`` não brigamos muito por causa de livros.

Um desses lançamentos delicias, que sai correndo para perturbar a Biah, é o livro que vai ganhar resenha agora. A arqueiro como sempre (e que continue assim) vem se superando em títulos e Best sellers, e esse não poderia ser diferente.

Quando li a sinopse do livro no skoob, pensei que fosse ler um livro meio hotzinho e tals... mas, me enganei feio, e isso não foi uma coisa ruim. Para quem gosta de coisas envolvendo seus signos no zodíaco, PRE-PA-RA por que temos a nova série de livros signos do amor, pela diva da Arqueiro.

Não sei qual foi o critério de seleção para o primeiro livro, ou se a autora realmente começou pelo ´´A Voz do Arqueiro`` mas temos aqui o livro dedicado ao signo de sagitário. E particularmente não me lembro de conhecer alguém desse signo, mas fiquei o livro todo me perguntando se de fato vocês sagitarianos são assim no amor. E prazer, autora Mia, não lhe conhecia mas adorei a leitura, mas tipo assim, quando vai sair o livro de libra???? kkkkkkkkkkkkkkkkkk

Bom, passemos ao que interessa! Pessoas que não gostam de livros hot, cheguem mais, pois na minha humilde opinião, o livro está mais para drama e suspense de leve, do que para romance e hot! E lembrando que é uma série de livros baseada em signos, e alguns signos vão ter dois livros, então para quem não gosta de séries longas, não fique tão triste, pois dá para ler só o livro do seu signo sem drama nenhum!

O livro conta a história do Archer (sim, o nome dele é clichê mesmo) um rapaz/garota que foi envolvido em um drama muito intenso, arrebatador e mortal desde pequeno, e que sofreu inúmeras injustiças na cidade em que vive, e que é o típico exemplo de que com algumas famílias, quem precisa de inimigos aleatórios?

Ele passou por um episódio muito marcante em sua juventude, e isso marcou ele por toda a sua vida, e para ajudar ainda foi criado por um tio meio louco que ensinou muitas coisas instrutivas para ele com tão pouca idade, tais como armar e desarmar armadilhas de guerra no quintal. Uma das coisas que ele também ensinou, foi o gosto pela leitura, o lindo e isolado rapaz, ama ler.

Pensa gente, um garoto que se tornou um homem recluso, bookaholic e de quebra um gato sarado de tano carregar madeira por aí! Enfim, a vida dele toda é um caos, e não podemos julgar o personagem por não confiar em ninguém.

Um certo dia, junto com o vento chegou na cidade uma garota linda, e louca, que também guardava a sete chaves um segredo horrível de seu passado, na tentativa de fugir um dia pegou suas coisas, a cadela entrou no carro e foi embora, e acabou chegando na cidade de Archer.

Um dia, quando ela estava saindo de uma loja, ela derrubou todas as compras no chão, e acabou tendo ajudada por um cara de olhos expressivos e lindos (e que se vestia tipo o naufrago do Tom Hanks), e ela não conseguiu tirar ele da cabeça, e como curiosa que é começou a investigar sobre ele. As coisas que ela descobriu a deixaram chocada, mas tiveram um efeito oposto. Teoricamente ela devia se afastar dele, mas ela foi lá na casa dele e bateu a porta, e desde então sua vida mudou.

A vida deles dois mudou.

A cada nova visita de Bree, Archer aprendia novas coisas (e coisinhas, se é que dá para entender) e assim nosso sagitariano, foi se soltando e ganhando espaço na vida de Bree, e a unia coisa que poderia afastar os dois a Bree dominava totalmente, então ele nem isso pode usar como desculpa para se manter longe dela.

Acho que não é spoiller falar que ele não fala, e a Bree sabe falar libras, então...o livro tem diálogos bem interessantes, as caixas de fala se alternam entre a tradução dos sinais de ambos e as falas da Bree com outras pessoas.

Particularmente o que me prendeu ao livro foi a tentativa de desvendar totalmente o mistério que envolveu a infância de ARCHER, pois no início do livro ele te dá um fato bombástico, e só no fim te conta o que aconteceu de fato.

Não é um livro tão romance assim, e gostei da autora (que eu não conhecia) ter colocado antes da história, uma síntese da lenda de como surgiu na mitologia grega a história de Quiron, o Sagitário.

Leoninos, se preparem, pois o próximo livro é de vocês, e pelo que entendi no evento de blogueiros da Editora Arqueiro no Rio de Janeiro, o livro de vocês vai ser dividido em duas partes. E acho que esse próximo quem vai resenhar é a Biah, por motivos de que a mesma é uma putz leonina.

Fica a dica!!!



Por Anne Magno